Candidatos à prefeitura de Caxias do Sul votam confiantes na vitória
Daniel Guerra (PRB) votou na paróquia Santa Catarina e Edson Néspolo (PDT) no Colégio Murialdo
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A campanha nesta segunda etapa foi marcada por um tom mais acirrado nos discursos e debates. Caxias do Sul é o segundo maior colégio eleitoral do Rio Grande do Sul, com mais de 290 mil eleitores.
Edson Néspolo (PDT)
Candidato da situação, Edson Néspolo chegou por volta das 9h30min ao Colégio Murialdo, no centro de Caxias do Sul, para votação. No local, foi recebido pelo atual prefeito Alceu Barbosa Velho, o deputado federal Mauro Pereira e o seu candidato a vice, Antônio Feldmann. Ele votou e, em seguida, falou sobre os desafios caso seja eleito. “Tenho consciência de que estamos numa crise imensa e que vamos precisar de muitos ajustes e cortes. Estamos preparados para fazer isso e fazer a reestruturação necessária”, disse.
Néspolo também destacou tranquilidade com o resultado. “Estou confiante que fizemos uma caminhada muito séria, sem promessas que são impossíveis. Mas acima de tudo que chegamos ao final podendo olhar nos olhos das pessoas e, principalmente daqui um ano”.
Daniel Guerra (PRB)
Na paróquia Santa Catarina, o candidato Daniel Guerra chegou pouco antes das 10h acompanhado da esposa Andreia e de apoiadores, como o presidente estadual do PRB, deputado federal Carlos Gomes, e o seu vice, Ricardo Fabris de Abreu. Animado, conversou com eleitores e até tomou chimarrão com os mesários da sua sessão. Em tom de confiança, Guerra disse estar satisfeito com a candidatura e os apoios recebidos por parte da população. “É a expectativa da mudança, da renovação e das pessoas perceberem que esse projeto de cidade foi construído para os moradores e não para os políticos ou partidos”.
Guerra também disse que seu projeto é para a cidade, levando em consideração as dificuldades, mas também as oportunidades, que precisam ser exploradas. “A renovação é necessária para que Caxias do Sul volte a avançar. É um dia histórico, resultado de um movimento que já começou ao final do segundo turno, mais de 190 mil pessoas disseram que não querem mais o continuísmo”.