Mutirão da Escola Dom Feliciano garante doadores de sangue ao Hospital Dom João Becker

Mutirão da Escola Dom Feliciano garante doadores de sangue ao Hospital Dom João Becker

Mobilização contou com 55 alunos, professores e colaboradores do curso de enfermagem que saíram de Gravataí com destino a Porto Alegre para realizar a doação

Correio do Povo
Ação contou com o apoio da empresa Sogil para o transporte dos doadores

Ação contou com o apoio da empresa Sogil para o transporte dos doadores

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Nessa quarta-feira, um mutirão de doadores seguiu o destino do Hemocentro do Estado e o Banco de Sangue da Santa Casa para ajudar o Hospital Dom João Becker. Ao todo, 55 alunos, professores e colaboradores do curso técnico de enfermagem da Escola Dom Feliciano fizeram parte da mobilização.

Único hospital de um município rodeado por rodovias importantes, o Dom João Becker é vulnerável à falta de sangue para atendimento, principalmente de acidentados. Nos últimos dias, o número reduzido de bolsas de todos os tipos colocou em risco a realização de cirurgias e outros procedimentos.

São utilizadas, em média, 250 bolsas de sangue por mês no hospital, sendo necessário ao menos 350 doadores. Todos os tipos de sangue são bem-vindos, principalmente os de RH negativo. “Somos um hospital geral, mas que atende muitos casos de traumatologia, em razão de acidentes na Freeway, RS 18, RS 030 e RS 020, principalmente. Por isso, o estoque adequado de sangue é fundamental para salvarmos vidas”, ressalta Rudinei.

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Ação teve por objetivo garantir o estoque seguro para o atendimento no hospital do município, contando também com o apoio a empresa de transportes Sogil, que disponibilizou o deslocamento de Gravataí a Porto Alegre.

“Temos uma ótima parceria com o Dom Feliciano, que além de primar pela educação de qualidade, também possui uma profunda cultura de humanização. Agradecemos mais esse apoio da instituição”, afirma o coordenador de enfermagem do Dom João Becker, Rudinei Bittencourt. Na última semana, a Agência Transfusional do HDJB contava com apenas 40% do estoque considerado regular do tipo “O positivo”. Outros tipos também estavam em quantidade considerada crítica, caso houvesse um pico de demanda.


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