Com soluções que historicamente impactam de forma positiva a vida das pessoas, a cadeia do plástico renovou a sua vocação em mais uma edição da Feira K, o mais importante evento do gênero, realizado em outubro, em Düsseldorf, Alemanha. Mais do que uma imersão no que há de mais inovador, o evento foi um testemunho da abrangência e da competitividade de um setor cada vez mais global e sustentável.
Se, por um lado, Índia e China reuniram as maiores delegações, com seis mil profissionais cada, o Brasil, por sua vez, somou outros 10 mil visitantes em conjunto com os Estados Unidos, o que dá um pouco da dimensão da nossa relevância dentro desta cadeia que, aliás, tem no Rio Grande do Sul um dos seus elos fortes. Em um universo de mais de três mil expositores e 175 mil visitantes, produtos desenvolvidos com pioneirismo em solo gaúcho evidenciaram o papel da sustentabilidade e da eficiência energética como protagonistas da indústria do futuro.
Produzidas a partir do etanol da cana-de-açúcar e com pegada de carbono negativa, as soluções I’m green™ bio-based fortaleceram o posicionamento da Braskem como líder global em biopolímeros e estreitaram laços com as principais tendências do segmento. Em pouco mais de 15 anos de mercado, já são pelo menos 30 grades que impulsionam um portfólio presente em mais de 200 marcas em 40 países.
O mais importante, contudo, é verificar que movimentos que ocorrem por aqui se dão de forma alinhada a um entendimento global de que a produção sustentável é algo necessariamente coletivo. E a Feira K evidenciou isso na prática.
Inspiradas nos sistemas de frenagem de automóveis com recuperação de energia, injetoras já recuperam até 40% de energia elétrica utilizada durante a injeção de novas peças. E novos processos de automação nascem de forma conjunta a novas tecnologias de reciclagem química, mecânica e projetos de economia circular. Para os mais aguçados, alguns avanços não passam despercebidos nem ao toque da mão, ao diferenciar o peso de uma embalagem que, mantendo todas as propriedades para conservação de um alimento, por exemplo, hoje é até 30% mais leve que há poucos anos.
Para quem pensa no amanhã, cada pequeno avanço conta. E, ao ampliar o uso de renováveis e investir em inovação, não estamos apenas nos adaptando, mas liderando a construção de um futuro necessariamente global e sustentável.