O impacto da variante Delta nas vacinas e no cenário da pandemia

O impacto da variante Delta nas vacinas e no cenário da pandemia

Podcast discute com virologista debate sobre terceira aplicação de imunizante contra a cepa, diminuição de tempo entre doses e o que esperar dessa variante no Brasil

Correio do Povo

Pesquisa da USP constatou que o SARS-CoV-2 infecta e se replica em células das glândulas salivares

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Pela primeira vez em mais de um ano, estamos sentindo alguma esperança, ou pelo menos um otimismo cauteloso, de que a pandemia possa voltar ao segundo plano. Mas uma grande preocupação agora é a variante Delta, uma cepa do vírus SARS-CoV-2 altamente contagiosa, identificada pela primeira vez na Índia em dezembro do ano passado. Em seguida, ele se espalhou rapidamente por aquele país e também pela Grã-Bretanha. Agora, já está presente em mais de 96 países, causando aumento de casos de Covid-19 em países como Israel, onde a maioria da população recebeu a vacina da Pfizer/BioNTech.

A maioria dos novos infectados são jovens e crianças em idade escolar – que ainda não foram vacinados. Ainda que o número de infecções tenha aumentado, o país segue com a pandemia sob controle e as vacinas utilizadas conseguem proteger a população de casos mais graves da doença. As mortes se mantêm próximo de zero desde o início de junho.

E a variante já chegou no Brasil, onde causou duas mortes. Para discutir o impacto da variante Delta sobre a vacinação e o cenário da pandemia, o Direto ao Ponto recebe o o virologista e professor da Feevale Fernando Spilki, que coordena a Rede Corona-ômica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, dedicada a rastrear mutações do coronavírus no país.

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