Emissões de papéis totalizaram R$ 48,6 bilhões, enquanto resgates chegaram a R$ 19,12 bilhões
Crescimento do deficit ocorreu devido a valor de juros
Previsão é que Produto Interno Bruto alcance 80% e estabilize-se no patamar
Variação do endividamento poderá fechar este ano entre R$ 3,45 trilhões e R$ 3,65 trilhões
Em julho, relação foi de 73,1%
Variação ocorreu principalmente devido à desvalorização do real frente às principais moedas que compõem o estoque da dívida externa
Em maio, o estoque estava em R$ 3,253 trilhões
Dívida Pública Mobiliária Federal interna teve seu estoque ampliado em 0,22%
Contas externas ficou 0,81% maior, somando R$ 121,8 bilhões no quarto mês do ano
Taxa, que inclui endividamento interno e externo, subiu 3,17%
Dados foram divulgados pelo Tesouro Nacional
No ano anterior, valor encerrou em R$ 2,793 trilhões
Volume maior de resgates de títulos públicos motivou queda do déficit, aponta Tesouro
Variação do endividamento pode ocorrer por oferta de títulos públicos em leilões ou pela emissão direta
Endividamento chegou a R$ 2,955 trilhões, indica o Tesouro Nacional
Dados divulgados pelo Tesouro Nacional incluem endividamento interno e externo
Estrangeiros aumentaram aquisição de títulos, segundo dados divulgados hoje
Déficit subiu para R$ 2,886 trilhões em março na comparação com fevereiro
Resultado foi o pior da série histórica iniciada em 2001
Valor atingiu R$ 2,819 trilhões