Setenta e cinco palestinos morreram nas últimas 24 horas após operações militares israelenses na Faixa de Gaza, elevando para pelo menos 36.171 o número de mortos, a maioria civis, desde o início da guerra em 7 de outubro
Exército israelense negou os relatos e garantiu que não bombardeou a zona humanitária de Al Mawasi
Israel precisa se dar conta de que, do universo de 193 países integrantes da ONU, 142 já manifestaram seu apoio à criação do Estado da Palestina
Operação israelense matou 45 pessoas, segundo autoridades da Faixa de Gaza
As forças militares israelenses relataram que pelo menos oito foguetes foram disparados de Rafah, no sul de Gaza, onde estão conduzindo uma operação contra o Hamas
Presença militar em Rafah bloqueou ajudar humanitária aos palestinos
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está batendo de frente com o maior aliado de Israel, os Estados Unidos
Hamas afirma ter concordado com cessar-fogo, enquanto israelenses criticam termos
O prêmio fez uma menção especial para reconhecer os "jornalistas e trabalhadores dos meios de comunicação que cobrem a guerra em Gaza"
Um ataque a Rafah nas atuais circunstâncias poderia implicar uma vitória militar, porém uma derrota política para Israel
Grupo afirmou concordar com o texto apresentado por mediadores horas depois de o Exército israelense ordenar a evacuação do leste de Rafah
Acampamentos de estudantes já estão surgindo em universidades da França, Reino Unido, Itália e Espanha
Negociações se baseiam em quatro pontos: evitar a invasão de Rafah, libertar reféns, estabelecer cessar-fogo e facilitar a ajuda a Gaza
Este Estado já foi criado, junto com o Estado de Israel, em 1947, quando a ONU decidiu pela partilha das terras que ambos os povos ocupavam
Apurações foram interrompidas por falta de provas apresentadas por israelenses
Texto foi divulgado pela Casa Branca
Em janeiro, acusação israelense restringiu ajuda a Gaza
Proteção Civil da Faixa de Gaza afirma que cerca de 200 cadáveres foram enterrados pelas forças israelenses em valas comuns em hospital
Corpos estavam no pátio do hospital Nasser, em Khan Younis, de onde as tropas de Israel se retiraram no início de abril, após quatro meses de combates
Secretário de Estado garantiu que avaliação não leva em conta se nação é aliada ou adversária