O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou nesta quinta-feira 'não ter razões' para acreditar que o atentado contra uma casa de shows em Moscou no último dia 22 de março tenha sido realizado por fundamentalistas islâmicos. O Grupo Estado Islâmico assumiu a autoria do massacre, que o Kremlin associa frequentemente ao Ocidente e à Ucrânia. O serviço de segurança russo anunciou que prendeu mais três suspeitos de participação no ataque.
Presidente do Banco dos Brics, Dilma se reuniu também com presidente da África do Sul para discutir cúpula do bloco
Washington reforçou que não viu Pequim dar 'ajuda letal' a Moscou durante a guerra, mas não descarta futura aproximação
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Cerca de mil civis estariam com forças de defesa ucraniana na área
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Alta funcionária do Tesouro americano afirmou que alta da moeda russa em relação ao dólar não supera a inflação do próprio país
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Pequim, até agora, evitou condenar a invasão de Moscou à Ucrânia
O porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, afirmou que uma ação desse tipo poderia ser considerada como um envolvimento dos países no conflito armado
Secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, fechou a porta nesta sexta-feira ao pedido ucraniano
Presidente da Rússia afirma que vizinhos "cruzaram linha vermelha"