Julgamento do réu, que era dono de uma empresa de vigilância, terminou ao amanhecer desta quarta-feira em Porto Alegre
Dono de empresa de vigilância responde pelos crimes de homicídio qualificado como mandante, adulteração de sinal identificador de veículo automotor e corrupção ativa
Investigação da 1ª Delegacia de Combate à Corrupção do Deic começou em 2019