Cantora e compositora faria apresentação do álbum “Truque” no dia 17 de maio, no Opinião
O momento é de agilização do poder público para atender as demandas dos municípios gaúchos, com o devido encaminhamento das iniciativas anunciadas durante o calor dos acontecimentos a fim de que se possa dar um conforto mínimo para todos os atingidos pelas chuvas no RS. São inúmeras comunidades à espera de obras de infraestrutura e de construção de moradias.
Em meio a exemplos de heroísmo dos voluntários e da onda de solidariedade dos brasileiros, o RS vai reunindo forças para se reconstruir e voltar a ser uma unidade pujante e produtiva no âmbito da federação que tão bem ajudou a construir ao longo da nossa história.
O momento é de reavaliar tudo o que vem sendo feito pelas autoridades e pela sociedade no tocante à prevenção contra as inundações. O que se vê é que o poder público está defasado no tocante a equipamentos, principalmente para resgatar pessoas ilhadas pelas águas. Urge rever protocolos e procedimentos para enfrentar novas tragédia que, certamente, virão.
Agora, é legítima a expectativa de que a chuva cesse logo, apesar de previsões nada animadoras, e assim, se possa dar os encaminhamentos necessários no rumo da reconstrução de equipamentos, de casas, de estradas e das economias locais.
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Esse quadro adverso tende a se repetir periodicamente e as medidas para reverter suas causas são complexas. Especialistas recomendam políticas públicas nacionais e internacionais para barrar o aquecimento global.
As medidas a serem devem tomadas têm de ter resultados a curto, médio e longo prazos. É necessário aporte de recursos para financiar estudos e programas em prol da população, notadamente dos seus segmentos mais carentes.
Há irregularidades cometidas contra os consumidores que partem de instituições legais e autorizadas a funcionar no mercado financeiro, com fiscalização do BC. Urge aprimorar esse controle para impedir tais práticas.
Esse triste caso precisa e deve servir de alerta para o poder público, os conselhos tutelares, a comunidade escolar, notadamente direção e professores, porque a discriminação está presente praticamente em todas as escolas do país.