Após atraso do ônibus, equipe de skate do Brasil recorre a táxi para voltar à Vila Olímpica
Rayssa Leal publicou reclamações nas redes sociais utilizando um filtro de palhaço
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O que era para ser uma manhã tranquila de treinamentos das brasileiras no skate street acabou com uma corrida de táxi após um passeio forçado de skate pelas ruas parisienses. As atletas, incluindo a favorita Rayssa Leal, prata em Tóquio-2020, alegam terem ficado presas no Parque La Concorde após os treinos, já que o ônibus que iria levar a delegação não apareceu. Não pelo menos sem um atraso de mais de três horas.
Acompanhada de Pâmela Rosa e Gabi Mazetto, que também concorrem no street feminino, Rayssa revelou que a previsão de chegada do ônibus era para as 16h20min (de Paris). “E adivinha que horas são? Já são 19h17. Está todo mundo aqui esperando o ônibus chegar e ele não chega, ninguém está entendendo”, publicou a brasileira em seu perfil no Instagram. Pouco antes, Pâmela tinha feito reclamação semelhante nas redes sociais. De acordo com as skatistas, a situação era ainda mais complicada dada a alta temperatura na cidade. “Não tem como ir daqui caminhando para a Vila Olímpica. Eu só queria chegar, comer alguma coisa e descansar”, reclamou Rayssa.
Na sequência, em outra publicação na rede da skatista, um vídeo mostrava as três atletas andando de skate pelas ruas da capital francesa em busca de um Uber ou um táxi. Logo em seguida, já dentro de um táxi, Rayssa tentou encarar a situação com bom humor, mas sem deixar de criticar: “Tem que levar na risada, mas não tem como falar brincando. Está todo mundo muito estressado, estamos indo de taxi mesmo”, disse.
A estreia do skate feminino na categoria street acontece no próximo domingo, com a fase preliminar a partir das 7h (de Brasília). As finais acontecem no mesmo dia, a partir das 12h.
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