Obras de revitalização do Hospital Parque Belém seguem em ritmo lento

Obras de revitalização do Hospital Parque Belém seguem em ritmo lento

No início do mês, funcionários começaram a fazer melhorias na área construída de 14 mil metros quadrados

Felipe Samuel

Funcionários começaram a fazer melhorias na área construída de 14 mil metros quadrados

publicidade

Os serviços de revitalização do Hospital Parque Belém seguem em ritmo lento. Desde que a Associação Hospitalar Vila Nova (AHVN) comprou o espaço, localizado na avenida Oscar Pereira, bairro Belém Velho, funcionários começaram a fazer melhorias na área construída de 14 mil metros quadrados. Apesar do início da limpeza e poda do terreno, os trabalhadores convivem com um problema que se arrasta desde o início do mês: a falta de fornecimento de energia elétrica e de água.

Com a expectativa de abrir as portas este ano e oferecer 150 leitos, o hospital ainda precisa de uma série de melhorias. A começar pela fachada do prédio, que revela os sinais de anos de abandono. Se por um lado o gramado na entrada do hospital foi aparado, por outro a pintura da estrutura apresenta machas e sinais de desgaste. Uma parte do teto do hall sofre com infiltrações. Por conta do excesso de água, a pintura do teto está descascando. A porta de entrada também está deteriorada, com sinais de ferrugem.

Muitas janelas estão sujas, num sinal de que muito trabalho precisará ser feito daqui para frente. Conforme a assessoria do AHVN, a troca do telhado foi iniciada. No início do mês, o presidente da AHVN, Dirceu Beltrame Dal'Molin, informou que já havia pedido o restabelecimento da energia elétrica para a CEEE Equatorial Energia. A expectativa era abrir as portas do hospital em setembro. A intenção é que o espaço atenda 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS), como é característico das instituições de saúde operadas pela Associação.

A CEEE Equatorial informa que não recebeu nenhum pedido de religação no local.


Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895