Palácio Farroupilha é iluminado com a cor azul para chamar a atenção sobre o autismo

Palácio Farroupilha é iluminado com a cor azul para chamar a atenção sobre o autismo

Iniciativa da deputada Eliana Bayer simboliza a conscientização da sociedade sobre o autismo e suas nuances

Guilherme Sperafico

Abril Azul: Palácio Farroupilha ficará iluminado durante todo o mês, em conscientização ao autismo

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Com intuito de levantar o debate e a conscientização sobre o transtorno do espectro autista (TEA), o Palácio Farroupilha, prédio sede da Assembleia Legislativa do Estado, está iluminado pela cor azul durante o mês de abril. A iniciativa é da deputada Eliana Bayer (Republicanos), em alusão ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo, lembrado na terça-feira, dia 2.

De acordo com a deputada, a ação simboliza um compromisso de seu mandato, mas também expressa uma preocupação com a conscientização da sociedade sobre o autismo e suas nuances. “Desde que me tornei deputada, o apoio às causas relacionadas ao autismo tem sido uma bandeira essencial do meu trabalho. Na verdade, esta é uma promessa de campanha que fiz a uma amiga querida, cujo filho é diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA)”, explica.

Conforme Eliana, conhecer de perto os desafios enfrentados por essa família e por tantas outras em situações similares, a motivou a agir em prol dessa causa com ainda mais determinação. “A iluminação do Palácio Farroupilha é um gesto simbólico, mas carregado de significado. Visa destacar a importância de compreendermos melhor o autismo e de promovermos uma sociedade mais inclusiva e acolhedora para todas as pessoas, independentemente de suas diferenças”, afirma.

Além da iluminação, que permanecerá durante todo o mês, durante as atividades em comemoração ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a Assembleia Legislativa terá um momento importante no plenário, com a aprovação de um projeto proposto, também, por Eliana Bayer.

A nova lei estabelecerá penalidades administrativas para pessoas físicas ou jurídicas, bem como agentes públicos, que praticarem atos discriminatórios contra pessoas com TEA no Rio Grande do Sul. “É fundamental que avancemos na legislação e nas políticas públicas que promovam a inclusão e o respeito às pessoas com autismo. Afinal, todos têm o direito de viver em uma sociedade que reconhece e valoriza a diversidade humana”, conclui Eliana.


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