Presidente da Federação Unimed-RS palestra sobre negócios e investimentos

Presidente da Federação Unimed-RS palestra sobre negócios e investimentos

Cooperativa tem 1,9 milhão de beneficiários no Rio Grande do Sul

Felipe Samuel

Com 15,7 mil médicos cooperados e 1,9 milhão de beneficiários no Estado, a Unimed Federação/RS está presente em todo território gaúcho

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Com 15,7 mil médicos cooperados e 1,9 milhão de beneficiários no Rio Grande do Sul, a Unimed Federação/RS está presente em todo território gaúcho. Em palestra nesta quarta-feira, no Tá na Mesa, promovido pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande Sul (Federasul), em Porto Alegre, o presidente da Unimed-RS, Nilson Luiz May contou a trajetória cinquentenária da entidade e apresentou os investimentos da cooperativa. 

Ao abordar o tema “Investimentos em negócios e parcerias no setor da saúde”, May destacou a divisão de setores operacionais da entidade, integrada pela Unimed Operadora/RS, a Uniair – transporte aeromédico, a Central de Serviços-RS, a Unicoopmed, o Instituto Unimed/RS, a Casa da Memória Unimed Federação/RS e a holding RS Empreendimentos.

Conforme May, esses serviços garantem cobertura a todas as regiões do Estado. Entre os esforços para garantir atendimentos aos usuários, May ressaltou a ampliação da oferta de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) durante o período mais agudo da pandemia da Covid-19. Ao lembrar do começo da cooperativa, ressaltou as dificuldades para convencer os médicos a ingressarem na cooperativa. 

Atualmente, o desafio se renova, e o objetivo é atrair médicos e empresários para “construir um novo caminho”. May destacou ainda o uso de telemedicina. “Me parece que a telemedicina veio para ficar, mas com ângulos bem definidos”, adverte. “Está sendo readaptada a uma nova realidade. Conceito não é de consulta médica”, completa.  

O presidente da Federasul, Anderson Trautman Cardoso destacou a importância do setor para a economia. “Saúde é um mercado dinâmico e que vem se aquecendo cada vez mais. O consumo final de bens e serviços de saúde chegou a 9,6% do PIB do Brasil. A maior parte disso está relacionada às despesas das nossas famílias, mas também nas instituições sem fins lucrativos tradicionais de saúde”, afirmou.
 


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