RS segue em alerta para potenciais tempestades no Oeste e Noroeste

RS segue em alerta para potenciais tempestades no Oeste e Noroeste

Cidades destas regiões podem ter precipitação de até 100 mm ao dia e rajadas de vento com até 100 km/h

Correio do Povo

No final de semana, Uruguaiana foi uma das cidades mais atingidas pelas fortes chuvas no RS

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Segue a preocupação de moradores e autoridades de cidades com potenciais tempestades que possam atingir parte do Rio Grande do Sul. Conforme a MetSul Meteorologia, o ar quente e úmido deve provocar chuva com com temporais isolados em parte do estado, intercalando ainda com momentos de sol e calor. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) também divulgou um alerta para tempestades na metade Oeste do RS.

De acordo com o instituto, pode ocorrer chuva com precipitação de até 100 milímetros ao dia e rajadas de vento de até 100 km/h. Há risco para corte de energia elétrica, estragos em plantações, quedas de árvores e potencial para alagamentos em regiões ribeirinhas. Já a Defesa Civil Estadual emitiu um aviso para chuva e vento potencialmente forte nas regiões Fronteira Oeste, Missões, Noroeste e parte da Campanha. Também deve chover na região Sul, mas em menor intensidade.

Os próximos dias poderão ter extremos de temperatura, principalmente em Porto Alegre. Ainda segundo a MetSul Meteorologia, a partir da quinta-feira ocorre um avanço de uma frente fria, que trará chuva forte e intensa, com risco de vendavais e alagamentos em alguns bairros. Até lá, a capital poderá vivenciar baixo volume de chuva com trovoadas nesta terça-feira e um dia de sol escaldante na quarta-feira, com a sensação térmica passando dos 40ºC.

A chuva deve se intensificar a partir da noite de quarta-feira, a partir da região Sul, avançando pelo RS durante a manhã de quinta-feira. A MetSul destaca ainda que esta é uma “situação meteorológica perigosa”, podendo causar grandes danos e alagamentos em muitas cidades. O instituto citou ainda que se trata do maior risco meteorológico do RS desde o temporal do dia 16 de janeiro, “embora nenhum evento possa ser comparado a outro”, completou.


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