Sociedade Israelita Brasileira de Beneficência e Cultura promove debates de educação como cultura de paz
Palestra trouxe um panorama do trabalho realizado pela entidade educacional sem fins lucrativos StandWithUs Brasil
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Visando levar o tema da educação como cultura de paz, a Sociedade Israelita Brasileira de Beneficência e Cultura (Sibra) recebeu na noite desta terça-feira a edição dos Encontros do Saber. A palestra com o analista de relações institucionais e jornalista Augusto Lerner serviu para trazer um panorama do trabalho realizado pela entidade educacional sem fins lucrativos StandWithUs Brasil. O círculo de conversas foi acompanhado por membros da Sibra.
A StandWithUs Brasil é uma instituição educacional sem fins lucrativos que visa trazer assuntos com sobre Israel. A entidade é especializada em ensinar pessoas de todos os públicos no que diz a respeito a combater o antissemitismo e o antissionismo.
Conforme Larmen, o trabalho da StandWithUs é desenvolvido a partir de vários departamentos, entre eles os de comunicação, assessoria de imprensa e o departamento do Centro de Relações Institucionais, que realiza parcerias educacionais com escolas, universidades, empresa, instituições públicas e privadas, entre outros segmentos. A partir das parcerias educacionais, como universidades públicas, particulares, escolas públicas e particulares, a entidade realiza ações de palestras e mesas de debates, por exemplo, para combater o antissemitismo, o preconceito contra os judeus e o anti sionismo.
“Uma das ações da nossa entidade são as palestras, cursos, aulas para universidades de todo o território nacional, para professores, para alunos, para colégios”, destaca Larmen.
O presidente da Sibra, Sérgio Caraver ressalta que o debate visa combater a desinformação sobre os principais acontecimentos em Israel e Palestina. “Enquanto estamos enfrentando o momento de extrema dificuldade em relação ao que está acontecendo no Oriente Médio, estamos enfrentando uma dificuldade imensa em relação ao que ocorre no Oriente Médio, na questão Israel e Palestina. Existe muita desinformação. Na medida que a gente encontra as vozes coerentes, vozes que têm uma visão mais ampla do conflito, nós estamos possibilitando que as pessoas repensem seus posicionamentos”, pontua.