Governadores encontram ministros do STF para tratar de ICMS

Governadores encontram ministros do STF para tratar de ICMS

Corte irá julgar ações sobre Difal em 12 de abril, que pode gerar perda de R$ 12 bilhões em arrecadação

Agência Brasil

Reunião tratou de três ações que tramitam na Corte

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Um grupo de governadores reuniu-se na noite desta terça-feira com os ministros Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF). O objetivo foi tratar de ações que envolvem o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Na Corte, tramitam três Ações Diretas de Insconstitucionalidade (ADIs 7066, 7070 e 7078) que discutem o início da cobrança do Diferencial de Alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (Difal/ICMS), previsto na Lei Complementar 190/2022 que trata da regulamentação do Difal. O julgamento presencial das ações está marcado para 12 de abril, quando a Corte irá decidir se o Difal vale desde 2022 ou a partir de 2023.

Os governadores argumentam que se o Difal for cobrado a partir deste ano impactará em perda de arrecadação estadual, que pode chegar a R$ 12 bilhões. O Difal-ICMS é a diferença entre a alíquota interestadual e a alíquota interna do estado que é o destino da mercadoria, que é cobrada do consumidor final que reside em estados diferentes.


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