Uma vez mais, a moeda à vista correu entre margens estreitas, com variação de menos de três centavos entre a mínima (R$ 4,96), pela manhã, e a máxima (R$ 4,99)
Apesar do pouco apetite ao risco, a divisa voltou a mostrar baixa volatilidade, com oscilação de apenas de pouco menos de três centavos entre a mínima (R$ 4,98) e a máxima (R$ 5,00)
Na semana, a divisa acumula baixa de 0,37%
Fato de a taxa de câmbio permanecer acima de R$ 5,00 sugere que os investidores mantêm uma postura cautelosa
Pregão teve mais um dia marcado pela valorização da moeda norte-americana no exterior e por avanço das taxas dos Treasuries
Moeda oscilou pouco mais de dois centavos de real entre a mínima
Moeda norte-americana encerra sessão cotada a R$ 4,97
Após dois pregões seguidos de queda, a moeda subiu com força na sessão desta quarta-feira e voltou a superar o nível de R$ 4,95 no mercado doméstico de câmbio
Moeda abriu a semana em leve queda no mercado doméstico de câmbio
Cotação voltou a ficar próxima de R$ 5,00 em dia marcado por tombo do petróleo
Perspectiva de que o Banco do Povo da China anuncie um corte das taxas de juros de referência deu fôlego a divisas emergentes
No exterior, moeda se enfraqueceu na esteira da divulgação de resultado abaixo do esperado das vendas no varejo e da produção industrial nos EUA em janeiro
Moeda norte-americana teve dia de reajustes no mercado internacional
Moeda norte-americana encerrou sessão cotada a R$ 4,98
Moeda norte-americana se fortaleceu no exterior com boas perspectivas
Real apresentou o melhor desempenho entre as divisas emergentes, seguido de perto por seu principal par, o peso mexicano
Recuperação do real à tarde se deu em meio a uma perda de força da moda americana na comparação com os principais pares latino-americanos da moeda brasileira
Embora haja desconforto com o quadro fiscal doméstico, a queda do real foi atribuído ao ambiente externo
Moeda norte-americana fechou sessão de sexta-feira cotada a R$ 4,91
Moeda norte-americana encerrou sessão cotada a R$ 4,92