Vítima de incêndio em Carazinho é transferido em estado gravíssimo para Porto Alegre
Sobrevivente respira com ajuda de aparelhos e não passou por cirurgia
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Um dos sobreviventes do incêndio ocorrido no Centro de Tratamento e Apoio a Dependentes Químicos de Carazinho (Cetrat), foi transferido na noite dessa sexta-feira do Hospital de Caridade (HCC) do município para o Hospital Cristo Redentor, de Porto Alegre.
Uma equipe da empresa União Assistencial, de Passo Fundo, foi acionada via Estado para realizar a transferência do paciente de 31 anos. A empresa responsável pelo transporte da vítima era composta por uma equipe formada por um médico, enfermeiro e condutor. No Hospital Cristo Redentor ala de queimados, ele respira com ajuda de aparelhos e não passou por cirurgia.
Já o segundo ferido que estava no Hospital de Caridade de Carazinho, teve alta na manhã deste sábado. Ele estava em observação e recebeu a visita do secretário de Cuidados e Prevenção às Drogas do Ministério da Cidadania, Quirino Cordeiro Júnior. O servidor federal foi enviado ao Rio Grande do Sul a pedido do presidente Jair Bolsonaro.
Nota
A prefeitura de Carazinho emitiu uma nota, na noite de sexta-feira, informando ter sido necessário acondicionar em gavetas mortuárias alguns dos corpos das vítimas do incêndio no Centro de Tratamento e Apoio a Dependentes Químicos (Cetrat), que ocorreu na quinta-feira.
O Poder Público local fez o esclarecimento a fim de responder questionamentos de familiares que alegaram estarem sendo realizados "enterros sem identificação".
Segundo a Prefeitura, alguns corpos das vítimas do incêndio foram colocados em gavetas mortuárias no cemitério de Carazinho, até que sejam realizados os exames de DNA com os familiares das vítimas para identificação dos corpos. "Informamos que esse procedimento foi orientação do médico legista, sendo que os corpos colocados no cemitério foram periciados e possuem identificação numérica provisória até que seja possível identificar o nome de cada vítima", cita.
A Prefeitura ressalta solicita-se à população evite "a divulgação e na postagem de informações tendenciosas e desprovidas da verdade".
