País é afetado pela fragilidade do consumo interno, que dificulta a recuperação econômica
Taxa acumulada nos últimos 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou de 3,94%, até maio, para 3,16%
Desde o início do ano, o índice acumula deflação de 2,58%
Mais em conta pelo quarto mês seguido, a proteína ainda registra alta acima de 1% no acumulado dos últimos 12 meses, mostra IBGE
Queda no preço do combustível foi motivada pela redução do ICMS e pelos cortes sucessivos nos preços das refinarias
Menor variação da história para o mês foi motivada pelo corte de impostos e faz o IPCA acumular alta de 7,17% nos últimos 12 meses
Presidente fez a afirmação na noite desta quarta-feira após citar redução na tarifa de energia elétrica e no preço da gasolina
Artigo do UBS intitulado "De patinho feio a cisne" avalia que inflação brasileira vai perder força antes da de outros países
Segundo recuo consecutivo faz IPCA acumular alta de 8,73% em 12 meses
Recuo da prévia da inflação foi puxado pela queda dos preços dos combustíveis
Julho registrou a maior deflação da história, motivada pelas isenções fiscais sobre os combustíveis e a energia elétrica
Deflação de 0,65% apurada no mês de julho foi a maior da série do IPCA e representa o 15º resultado negativo do índice
IPCA mensal caiu 0,68%, o menor resultado da série histórica do índice, iniciada em 1980. O item com a maior queda foi o tomate (-23,68%)
Variação de -0,68% do IPCA em julho é a primeira negativa desde maio de 2020
Segundo instituto, índice acumula no ano taxa de 2,42%
Segundo instituto, resultado foi puxado pela queda dos preços dos combustíveis e das frutas
Segmento deverá terminar o ano negativo entre -3% e -4%
Índice em julho ficou em 0,24% e alimentos tiveram deflação 0,47%
Índice subiu em seis das sete capitais pesquisadas na terceira medição de julho
Porto Alegre foi a segunda capital do país que apresentou maior queda de preços