Ao menos 44 manifestantes pró-democracia morreram no domingo em ações das forças de segurança, segundo a ONG de assistência aos presos políticos AAPP
País vive crescentes preocupações internacionais com a repressão cada vez mais violenta dos protestos contra o golpe de Estado.
Médicos, professores, funcionários de empresas de energia elétrica e das ferrovias pararam de trabalhar desde o golpe de Estado de 1º de fevereiro que derrubou o governo civil de Aung San Suu Kyi
Na segunda-feira à noite, centenas de manifestantes, incluindo muitas birmanesas que celebravam o Dia Internacional da Mulher, foram encurralados durante horas no bairro de Sanchaung
Junta militar advertiu os funcionários públicos que não retornarem ao trabalho que serão demitidos
Mídia local noticiou "pelo menos cinco pessoas feridas"
Centenas de manifestantes se reuniram pedindo por democracia no país
Duas pessoas morreram na cidade de Mandalay, de acordo com funcionários do hospital para onde as vítimas foram levadas
Ex-líder foi processada hoje por violar uma lei de telecomunicações e por "incitar a desordem pública"
País é cenário de uma onda de manifestações pró-democracia e de uma campanha de desobediência civil
Há um dia, representante do país na ONU rompeu com a junta militar que tomou o poder
Rede Social citou uso de violência letal por parte das Forças Armadas
Autoridades militares limitaram os saques
Grupo estava dividido em três barcos militares birmaneses
Na avaliação de Guterres, ocorre o enfraquecimento da democracia na região
Um dos mortos era menor de idade, vitimado com uma bala na cabeça
Mulher foi baleada durante manifestação realizada em 9 de fevereiro
Invasão virtual ocorreu após manifestações contra o golpe de Estado que derrubou o governo civil de Aung San Suu Kyi
Golpe de Estado de 1º de fevereiro derrubou o governo civil de Aung San Suu Kyi
Neste domingo, pelo nono dia consecutivo, milhares de birmaneses foram às ruas