Centro da tensão é o rico território de Essequibo, que Maduro ameaça invadir
País dialoga também com Brasil
Nicolás Maduro realizou referendo sobre a anexação de 75% do território vizinho
Mandatário até ordenou que petrolífera conceda licenças para exploração de recursos em Essequibo
Governo de Nicolás Maduro reivindica uma região rica em petróleo e minerais que equivale a 75% do país vizinho
Governo acompanha avanço das tensões entre presidente venezuelano e Guiana
Declaração foi dada na manhã desta segunda-feira, 4, pela secretária de América Latina e Caribe do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Gisela Padovan
Número foi noticiado pelas fontes do governo. Repóteres independentes mostraram baixa adesão à votação no domingo
País negou que referendo seja uma desculpa para invadir e anexar a zona à força
População terá mais duas horas para votar
"O que a América do Sul não está precisando é de confusão", afirmou o presidente
Comércio com os guianeses cresceu com a economia do país vizinho
Especialista alerta para risco de internacionalização do conflito
Área, rica em minérios e pedras preciosas, está sob controle da Guiana desde que o país se tornou independente, em 1966
Essequibo, região rica em petróleo e recursos naturais, é o motivo de referendo convocado pelo governo venezuelano
Países vizinhos vivem tensão por disputa sobre a região de Essequibo
Países mantêm disputa por um território de 160 mil km² rico em petróleo e recursos naturais, onde a Guiana cogita estabelecer bases militares com apoio estrangeiro
O que está em jogo é uma disputa territorial do tempo da colonização da América Latina
Disputa se intensificou com a descoberta de reservas de petróleo na região e negociações do país com uma gigante energética americana para a exploração
Dois países estão em desacordo sobre uma região anglófona de 160 mil km² conhecida como Essequibo ou Guiana Essequiba