Os bombardeios em Gaza continuam nesta segunda-feira, primeiro dia do Ramadã, o mês sagrado do Islã. A ONU voltou a fazer um apelo por um cessar-fogo.
Série televisiva sobre as relações entre israelenses e palestinos. denominada Fauda, mostra a intolerância e o ódio gerando mais ódio. Algo que está presente hoje no confronto entre Israel e Hamas.
A guerra entre Israel e Hamas traz à tona visões dicotômicas sobre os valores da ética, da responsabilidade e da tolerância.
Na medida em que se estende a guerra entre Israel e o Hamas, em Gaza, tem-se falado seguidamente na expansão do conflito, com a participação de novos atores.
O Hamas é designado como uma organização terrorista por vários países e entidades internacionais, incluindo os Estados Unidos, a União Europeia, Israel, Canadá, entre outros.
A marca espanhola explicou que a campanha publicitária foi "idealizada em julho e fotografada em setembro", ou seja, antes da atual guerra entre Israel e o Hamas
O Hamas é considerado uma organização terrorista por diversos países, incluindo os Estados Unidos, União Europeia, Canadá e outros. A designação varia, mas muitas nações e organizações internacionais categorizam o Hamas como uma entidade terrorista.
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Embora tenha o direito de atacar Gaza na caça ao Hamas, a ação israelense tem provocado a morte de muitos civis, fato que está gerando contestações pelo mundo.
O confronto entre Israel e Hamas completou um mês nesta terça-feira e não se vê perspectiva de término. E as previsões futuras não são muito otimistas, embora se saiba qual o caminho a ser seguido.
Ataque terrorista do Hamas a Israel provocou um estancamento do acordo que estava por ser assinado entre Tel Aviv e Riad.
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Secretário de Estado americano, Antony Blinken, disse que a suspensão é necessária para aumentar as entregas de doações e ajudar a libertar os reféns
Em todas os terroristas se misturaram à população, fazendo civis morrerem junto em decorrência dos bombardeios israelenses. Chama a atenção o fato de, ao longo de todo esse tempo, Israel não ter desenvolvido uma estratégia de combate ao Hamas que não causasse a morte de tantos civis.
Ao conseguir fazer retroceder os acordos de Israel com países árabes e, ao mesmo tempo, provocar a ira de Israel com ações que vêm gerando protestos pelo mundo, a organização terrorista alcança uma vitória política.
Exército informou que matou Nasim Abu Ajina, um dos comandantes do ataque do Hamas