Tampa de porta de avião da Alaska Airlines abriu em voo, sobre Portland, no Estado americano de Oregon
Em função da medida, voos foram cancelados em São Paulo e no Rio de Janeiro
Modelo protagonizou dois acidentes, um operado pela Lion Air, em outubro de 2018, e outro pela Ethiopian Airlines, em março de 2019
Aviões da companhia foram obrigados a permanecerem no solo a partir de março de 2019, após duas tragédias que terminaram em 346 mortes
Medida será tomada depois das modificações feitas no avião
Dinheiro será usado para pagar compensação a passageiros, multa criminal e estabelecer fundo de vítimas de acidentes
Há dois anos, aeronave do mesmo modelo sofreu acidente que causou a morte de 346 pessoas
Suspensão dos voos do MAX 737 após o segundo acidente mergulhou a gigante americana da aviação em uma profunda crise, agravada com a pandemia do coronavírus
Liberação não significa a volta imediata do modelo aos céus, mas representa um passo importante na empreitada da fabricante norte-americana
Aeronave estava parada após dois acidentes que deixaram 346 mortos em cinco meses
Retorno nas rota Miami-Nova Iorque depende de certificação da agência de aviação norte-americana
Operação está proibida desde março de 2019
Modelo está fora de uso desde 13 de março de 2019, após o acidente da Ethiopian Airlines
Governo iraniano admitiu ter atingido com míssil aeronave comercial
Mensagens foram disponibilizadas pela própria empresa ao Congresso dos Estados Unidos
Empresa enviou material a comitê que investiga o modelo, suspenso de voar desde 13 de março, após protagonizar dois acidentes letais
Empresa é responsável por dois acidente que deixaram 346 mortos
Empresa de aviação esperava obter aprovação regulatória este mês
A gigante aeronáutica americana disse apenas que o comprador é uma companhia aérea não identificada
Aviões estão paralisados no mundo todo desde meados de março