Segundo o Dieese, conjunto de itens básicos na Capital custa R$ 752,84
Técnicos visitaram 15 estabelecimentos e 31 itens foram pesquisados
Bolsonaro pediu aos empresários que reduzam lucro dos produtos e Guedes defendeu reajustes só em 2023
O presidente citou que os produtos como óleo de soja, ovos, leite, açúcar e café são os vilões dos aumentos
Em três anos, o grupo de alimentos essenciais passou de R$ 482,40, em fevereiro de 2019, para R$ 715,65, em 2022
Maior alta de preços dos últimos 26 anos para o mês atingiu 295 dos 377 itens da cesta de consumo dos brasileiros
Conjunto de alimentos custa R$ 780,86, ficando atrás de São Paulo (R$ 803,99) e Florianópolis (R$ 788)
Altas mais expressivas ocorreram em Campo Grande e Porto Alegre
Melão (23,15%) e a cenoura (15%) também ficaram mais caros e integram lista de vilões da prévia da inflação neste mês
Dos 13 produtos que compõem o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos, 12 ficaram mais caros
Para comprar os alimentos básicos em janeiro, o trabalhador gastou 55,20% do piso, mesmo após aumento para R$ 1.212
Em dezembro, o maior custo da cesta foi o de São Paulo, seguido de Florianópolis e Porto Alegre
Conjunto de alimentos na Capital segue como o terceiro mais caro do País, a exemplo do mês anterior
Iniciativa vai distribuir cestas básicas para três mil famílias durante três meses, prorrogáveis até um ano
Capital gaúcha ocupa a terceira posição entre as cestas básicas mais caras do país
Para o terror dos nutricionistas, comer de forma saudável ficou mais difícil em setembro com o aumento dos preços no país
Levantamento feito pelo Procon-SP mostra que todas as proteínas superaram o IPCA acumulado de janeiro a setembro deste ano
Atualmente, Capital ocupa a segunda posição no ranking das mais caras entre as capitais pesquisadas
Com reajuste de 1,18% em agosto, conjunto de alimentos passou a custar R$ 664,67
Conjunto de alimentos passou a custar R$ 656,92