Medida foi tomada após a paralisação dos serviços nessa terça-feira
Pedido veio por parte da PGM para que “todos os fatos sejam colocados em juízo”
Uma das justificativas é o fato de o Estado ter aprovado lei que estabelece como essenciais as atividades das redes pública e privada de ensino
PGM alegou que o suposto descumprimento de condições sanitárias não confere com o acordado com os demais poderes
Trabalhadores da função, extinta pelo Município, respondem pela gestão de 24 postos de saúde
TCE informou que não há previsão para que documento seja respondido
Município poderá ajuizar ação de desapropriação