Dos produtos que ficaram mais caros estão a batata, a banana e o arroz na capital gaúcha
Impacto é projetado entre trabalhos diretos, indiretos e induzidos após 5 mil demissões anunciadas pela montadora
Conjunto de alimentos passou a custar R$ 617,03 e ocupa a terceira posição entre as cestas básicas mais caras do Brasil
Conjunto de alimentos passou a custar R$ 552,86 e ocupa a quarta posição entre as cestas básicas mais caras do Brasil
Conjunto de alimentos passou a custar R$ 528,61 e ocupa a quarta posição entre as cestas básicas mais caras do Brasil
Remuneração ideal é 4,23 vezes superior ao valor de R$ 1.045 atualmente oferecido aos trabalhadores
Conjunto de alimentos passou a custar R$ 512,40 e ocupa a quarta posição entre as cestas básicas mais caras do Brasil
Pesquisa do Dieese mostra que carne foi o principal item a encarecer o grupo básico de alimentos
Valor representa 49,43% do salário mínimo líquido dos brasileiros
Valor em setembro foi de R$ 458,29
Valor na Capital sofreu redução e ficou em R$ 469,17
A alta acumulada no ano é de 6,13%
Batata, manteiga, açúcar, carne, leite e arroz apresentaram as maiores variações de preços
Valor necessário para comprar produtos do conjunto de gêneros alimentícios essenciais foi de R$ 499,38 em abril
Dados do DIEESE mostram aumento de 1,88% no preço em fevereiro
Valor do conjunto de bens alimentícios ficou em R$ 464,72
Das 205 mil pessoas desempregadas na região, 20,6% são negras
Pesquisa do Dieese indica que imensa maioria dos trabalhadores recebe menos da metade do que é pago no mercado
Para comprar produtos básicos para a alimentação, porto-alegrense gastou R$ 449,86 em outubro
Crescimento em setembro foi de R$ 3,20