O momento é de agilização do poder público para atender as demandas dos municípios gaúchos, com o devido encaminhamento das iniciativas anunciadas durante o calor dos acontecimentos a fim de que se possa dar um conforto mínimo para todos os atingidos pelas chuvas no RS. São inúmeras comunidades à espera de obras de infraestrutura e de construção de moradias.
O momento é de reavaliar tudo o que vem sendo feito pelas autoridades e pela sociedade no tocante à prevenção contra as inundações. O que se vê é que o poder público está defasado no tocante a equipamentos, principalmente para resgatar pessoas ilhadas pelas águas. Urge rever protocolos e procedimentos para enfrentar novas tragédia que, certamente, virão.
Esse quadro adverso tende a se repetir periodicamente e as medidas para reverter suas causas são complexas. Especialistas recomendam políticas públicas nacionais e internacionais para barrar o aquecimento global.
Esse triste caso precisa e deve servir de alerta para o poder público, os conselhos tutelares, a comunidade escolar, notadamente direção e professores, porque a discriminação está presente praticamente em todas as escolas do país.
Num primeiro momento, é hora de confortar as famílias e salvar as vidas ameaçadas até que todas as vítimas estejam restabelecidas. Depois, há que se realizar todos os procedimentos necessários para aferir responsabilidades.
Diante desse caso de Salvador, tornam-se muito importantes campanhas de esclarecimento a serem desenvolvidas nas escolas e nas comunidades, com orientações corretas na imprensa e nos canais oficiais do poder público.
O cooperativismo brasileiro foi destaque em encontro mundial do sistema ocorrido na Costa Rica, confirmando sua força e evidenciando exemplos de bom desempenho a serem seguidos em nível internacional.
Não é de hoje que se faz necessário um diálogo entre os que defendem que a cidade precisa se desenvolver economicamente e aqueles que buscam preservar o território urbano para manter seu equilíbrio ambiental.
A opção pela exportação implica que a economia nacional seja capitalizada a fim de que tanto a iniciativa privada quanto o poder público via arrecadação tenham recursos para financiar seu desenvolvimento.
Na atualidade, as informações socioeconômicas dos cidadãos se tornaram moeda de troca no mercado, o que resulta ainda mais grave quando elas acabam na posse de organizações criminosas.
Além de incentivar a disseminação do hábito de ler, os locais poderão agregar novos espaços de democratização da informação, fomentando outras finalidades, como encontros de lazer e suporte cultural para as comunidades.
O país precisa equacionar a questão do transporte, que envolve ampliar e integrar os diversos modais existentes, como o aeroportuário, o hidroviário, o rodoviário e, principalmente, o ferroviário.
Com uma apreensão histórica de crack, a Polícia Civil descapitaliza facções criminosas e lhes manda o recado de que elas não terão vida fácil na sua senda delituosa. A asfixia financeira é uma das medidas, além da prisão dos seus integrantes.
Mostrando a importância da colaboração nacional, entre órgãos e entidades, e internacional, a Polícia Federal atuou a partir de informações fornecidas pelas polícias da Itália e da Espanha.
O caso da princesa Kate Middleton serve para ilustrar que ninguém está livre de ser alvo desse mal, que, para ser devidamente combatido, tem que ser enfrentado com exames periódicos para evitar surpresas desagradáveis.
Os impasses em torno da geração que não estuda nem trabalha têm que ser tratados com políticas eficientes adotadas tanto pelo poder público como pela iniciativa privada, que pode dispor do Sistema S para isso.
É preciso melhorar o ambiente negocial em relação ao emprego de novas tecnologias de forma que a produtividade empresarial possa contar com processos avançados no cotidiano visando atender ao seu mercado.
O desequilíbrio ambiental, que se repete no país, está no foco de uma iniciativa do governo federal que visa encaminhar medidas para tornar as cidades brasileiras mais ecológicas com um plano para ser implementado até 2040.