Presidente vetou projeto de lei que pretendia estender até 2027 a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia
Texto vetado substitui alíquota previdenciária de 20% sobre os salários por descontos de 1% a 4,5% sobre a renda bruta
Texto segue para sanção presidencial
Pedido de urgência também foi aprovado para garantir rapidez nas discussões na Casa
Ministro pede parcimônia em alterações no arcabouço fiscal
Se aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos, proposta criada para gerar e manter empregos segue direto para a Câmara
Custo da redução de tributos às prefeituras pode chegar a R$ 11 bi aos cofres públicos, o que deixou a equipe econômica em alerta
A informação é da ministra do Planejamento, Simone Tebet; continuidade da medida beneficia 17 setores da economia
Tema foi tratado em reunião entre parlamentares e o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, nesta terça-feira
Medida troca tributos sobre salários por alíquota sobre faturamento e beneficia setores que empregam mais de 6 milhões
Presidente disse ainda que sancionará isenção de IPI para taxistas
Desoneração atual só vale até 31 de dezembro para 17 setores da economia
Para ministro, sanção pode ser crime de responsabilidade; TCU deu aval para a medida que preserva mais de 10 milhões de empregos
Prazo para a sanção ou veto é de 15 dias úteis, mas autor do projeto defende antecipação para que empresas possam se planejar
Relator apresentou novo parecer durante a tarde rejeitando emendas e propondo projeto autônomo para dar celeridade ao trâmite
Proposta previa desoneração até 2026, mas, para evitar veto do governo, relator complementou voto reduzindo o prazo
Presidente falou nas redes sociais que a medida visa reduzir o desemprego no país
Jerônimo Goergen disse ser necessário fazer reforma tributária ampla para garantir continuidade da desoneração pós-2023
Presidente teve reunião com representantes do setor produtivo, na manhã desta quinta-feira, no Planalto
PEC parada na CCJ prevê prorrogação do benefício até 2026; grupo esteve no aeroporto e segue para o Congresso Nacional