Além das palestras, evento promove reuniões da Câmara Setorial do Arroz e do Fundo Latinoamericano de Arroz Irrigado
Custos de produção, preço mínimo e política de exportação estão entre os assuntos discutidos
Valor da saca caiu para R$ 64,49
Nas regiões mais adiantadas, a semeadura já alcança 90% das lavouras
Depois da pouco aproveitada disparada das cotações do arroz no ano passado, produtores plantam a safra 2021/2022 com custos maiores e perspectiva de estabilidade nas cotações
Resultado mensal representa um avanço, mas tem pequena influência sobre o acumulado ano, que aponta para uma queda acentuada
Nota da Federarroz sugere que preparativos sejam antecipados para evitar a alta do custo
Ampliação foi de 30 para 75 mil toneladas
Orizicultores alcançaram 771,3 mil hectares, de um total de 945,9 mil, segundo o Irga
Para a safra 2020/2021, foram planejados 969.192 hectares no total
Salto superior a 50% no valor do grão reflete baixa disponibilidade no mercado doméstico e altos valores das paridades de exportação e importação
Mesmo que os altos preços obtidos pelo arroz nesta época caiam, deverão remunerar o produtor
Estimativa é que nova safra do Brasil aumente 4,2% sobre o recorde na safra anterior, que foi de 257,7 milhões de tonelada
Serão semeados arroz, soja, milho e pastagens em 5,8 hectares de área demonstrativa da Estação Experimental Terras Baixas, da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão, no Sul do Estado
Preço da saca subiu 13% durante setembro e chegou a R$ 106,24 ontem, estabelecendo novo recorde real da série histórica do Esalq/Senar-RS
Válida até dezembro, medida é limitada a 400 mil toneladas e contraria produtores, que vêm passando por raro momento de lucro na atividade
Serão 32.876 hectares a mais do que no ciclo 2019/2020, segundo o Irga
Indicador Esalq/Senar-RS fechou em R$ 100,46 ontem, marca explicada pelas exportações, estoques baixos e aumento do consumo neste ano
Retirar tarifa sobre importações de arroz, milho e soja deve “equilibrar o mercado interno e impedir o aumento de preços de produtos da cesta básica”, de acordo com o Mapa
Setor alega que há pouca oferta interna, mas produtores sustentam que o país dispõe de estoques num ano em que, enfim, preço cobre os custos