Manifestação repercutiu durante o julgamento no pleno do tribunal nesta quarta-feira
Por quatro a dois, medidas do presidente da Corte que permitiram assinatura de contrato com Aegea foram endossadas
Decisões do presidente do Tribunal viabilizaram assinatura do contrato
Confira a trajetória dos sete conselheiros que integram o colegiado e vão avaliar ato do presidente permitindo assinatura do contrato de venda
Nesta quarta-feira, será a vez dos conselheiros do pleno discutirem assunto
Relatora do caso votou por suspender leilão da companhia. Conselheiro Renato Azeredo pediu vista.
Julgamento desta terça-feira ocorre no âmbito da Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado
"A privatização está totalmente embasada jurídica e economicamente", afirmou o procurador-geral do Estado
Primeira Câmara vai apreciar processos que incluem venda e valor da alienação, enquanto Pleno julgará deliberações do presidente que permitiram assinatura do contrato
Sessão desta quarta-feira teve novas manifestações sobre o assunto
Enquanto isso, na próxima semana, ocorrerá julgamentos no TCE sobre privatização
Assinatura ocorreu após uma sequência de medidas judiciais que teve resolução positiva para o Executivo
Governador do RS afirmou que medidas cautelares não colocavam processo sob suspeita
Ao que tudo indica, as representações com o intuito de barrar a progressão da privatização serão inofensivas, a partir de agora
Presidente do Tribunal de Contas do Estado, Alexandre Postal, derrubou medida cautelar e Executivo finalizou venda ao Consórcio Aegea
Manifestação ocorre diante de manifestação da conselheira-substituta para barrar concretização da operação
Concretização depende de decisões no âmbito do TJRS e do TCE
Decisão tem como base ação movida pelo Sindiágua contra a possível concretização da operação
Deputados também encaminharam pedido de reconsideração para o presidente do Tribunal de Contas do Estado
Medida busca obter mandado de segurança na tentativa de inviabilizar a assinatura do contrato